Quem é Rita Schumann

Sou professora das Línguas Portuguesa e Inglesa na rede municipal e trabalho na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - setor de Educação.Casada e mãe de um filho maravilhoso de 1 ano e 2 meses, que suga minhas energias e isso faz muito bem. A energia que ele suga parece que se multiplica, quanto mais ele suga mais eu me energizo. Acredito que deve ser o amor.

sábado, 20 de junho de 2009

Categorias - Rede Catarinense de Pesquisadores em Educação

CATEGORIAS - Estas são as categorias que até o momento os professores /cursistas estão acessando e postando suas atividades na RCPE - e é por esta rede que mantemos contatos seguidamente, trocamos experiências e sanamos dúvidas existentes - outras categorias serão colocadas conforme sejam feitas as oficinas.

Apresentação(por escola) - TP4
Correspondências
Cronograma - GESTAR II
Curiosidades em Língua Portuguesa
Educação Fiscal
Fascículos GESTAR
Festas Populares
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Hino do Gestar
Letramento
Memorial
Mergulho no texto (Questões do texto)
Pautas dos Encontros Presenciais
Plano de aula AAA3
Práticas em gêneros textuais
Processo Inferencial (texto literário e não-literário)
Produção textual - Casa
Projeto GESTAR (modelo)
Propaganda GESTAR II
Relatórios
Ritmos Musicais
Sequência Didática
Sequências Tipológicas
Sorteio Vip - Homem Encontrado Morto
Texto curioso (Palavras desconhecidas)
Texto enigmático (Circuito Fechado)
Trabalhos de Alunos
Uso da RCPE

Participações do Fórum 1 - Por que trabalhar gêneros textuais na escola?

Por que trabalhar gêneros textuais na escola?
Postado por: RITA SCHUMANN
Todos os falantes se expressam inconscientemente através dos gêneros textuais, mesmo antes de conhecê-los. É importante que a escola aproveite este conhecimento, para tornar consciente o uso destes gêneros textuais. Como gêneros textuais são maneiras diferentes de organizar as informações lingüísticas, é importante reconhecer as diferenças, pois cada texto ao escrevermos ou lermos sabemos que tem uma finalidade específica, ou seja, a competência sociocomunicativa.
Repondido por: DANIELE TRISTAO DE SOUZA em 10/05/2009 as 17:31:44.2950
É isso aí, Professora Daniela! Gostei muito de sua participação. Do mesmo modo que desenvolvemos a competência lingüística – código lingüístico, desenvolvemos a competência sociocomunicativa quando apreendemos os comportamentos lingüísticos. A identificação dos gêneros está incluída nesta competência. Temos insistido em nossos cursos que cada gênero textual tem características próprias e assim pode ser identificado. Um artigo de opinião, por exemplo, tem uma forma muito diferente de um poema ou de um texto de memórias. Isso acontece porque a situação de produção de cada um desses gêneros de texto é marcada por elementos próprios: quem escreve (autor do texto), para quem escreve (os leitores do texto), quais as finalidades que tem o texto (divertir o leitor ou convencê-lo de alguma ideia, por exemplo), para quem o autor escreve (uma empresa jornalística, uma editora, pessoas próximas, etc.) e, finalmente, onde será publicado. Espero aparticipaçãode outrosprofessores/cursistas
Repondido por: RITA SCHUMANN em 13/05/2009 as 16:04:34.6010
Desde a mais tenra idade o ser humano entra em contato com os gêneros textuais sem nem imaginar sua existência. Toda comunicação é feita por ele, não extamente por palavras ou frases, mas com textos que podem ser longos ou mesmo formados por uma única frase que contenha os elementos linguísticos necessários a comunicação. Sendo assim, eles acompanham a criança quando ela chega na escola, a qual deve valorizar esse conhecimento prévio, aprimorando- o e melhorando-o. Trabalhando os gêneros textuais na escola a criança se conscientizará de que a língua apresenta variações as quais possibilitam a comunicação de maneira adequada e eficiente. Certamente quando partimos de situações concretas definidas por propriedades sociocomunicativas, a aprendizagem é uma consequência.
Repondido por: PATRICIA TASCA DI DOMENICO em 14/05/2009 as 21:48:46.6020
Excelente meninas!Esta participação, troca de ideias e reflexão individual enriquecerá certamente o grupo num todo.
Repondido por: RITA SCHUMANN em 15/05/2009 as 16:54:29.4650
Uma das necessidades básicas do ser humano é comunicar-se, expressar-se e isso pode ser feito de várias formas, entre elas, a escrita. Temos contato com a escrita nos primeiros anos de nossa vida, antes mesmo de ingressarmos na escola, mas a usamos de uma maneira mais livre, solta. Porém com o passar do tempo, percebemos que podemos e devemos avançar nessa comunicação. A escola nos apresenta as formas diferentes de escrita (gêneros textuais), os quais nos auxiliam na comunicação e nos mostram as variações lingüísticas. Trabalhar os gêneros é proporcionar ao aluno diferentes maneiras de expressar-se, valorizando a diversidade e riqueza da nossa língua.
Repondido por: SILVANA APARECIDA GOMES em 16/05/2009 as 21:03:15.2740
É sabido que mesmo antes da escrita, o homem usou inúmeras formas de se comunicar, como exemplos, desenhos em cavernas e através da fumaça. Na atualidade, há diversas tipologias textuais que facilitam a comunicação entre os homens, portanto, para chegar a esse processo de interpretação - leitura e compreensão - a humanidade percorre os bancos escolares. No entanto, nós professores precisamos fazer um levantamento de quais tipos seriam necessários para os alunos. Não descartando em hipótese alguma, aqueles que não se enquadram no grupo, afinal, devemos sim, dar-lhes todas as informações sobre os outros textos que não são vistos com frequência por eles. (PCN: 1998, p.37) Não basta saber escrever. É preciso uma motivação para isso, tentar formar alunos que dominem a norma padrão da língua e gramática, além de levá-los a ler/produzir com relativa facilidade diferentes gêneros textuais reais, mais que isso, formar cidadãos que participam participando.
Repondido por: ANGELA COLUSSI em 17/05/2009 as 15:29:20.2850
Ao trabalhar gêneros textuais na sala de aula, o professor estará levando a oportunidade de envolver o aluno na utilização da linguagem. Quanto mais o aluno tiver contato com uma variedade de gêneros, mais ele desenvolverá a capacidade de construir o seu discurso, desenvolvendo-se como um cidadão letrado. O professor que trabalha gêneros textuais na sala de aula formará indivíduos capazes de, através do instrumento de comunicação de que dispõe, a língua, expressarem-se com autonomia e segurança na sociedade na qual estão inseridos.
Repondido por: ROSELENE MARIA RAUEN em 17/05/2009 as 16:47:05.55
O comunicar-se está nas entrelinhas do nosso dia-a-dia, como nos rótulos dos produtos comercializados, no itinerário dos ônibus, no ticket de alimentação, nos cartões magnéticos, na bula de remédio, na receita culinária, nas contas de água e luz... Vale ressaltar que nosso aluno interage com o meio social o qual está inserido, pois ele é um sujeito agente. Mais importante ainda, é que o mesmo perceba que conforme o gênero textual, haverá uma variação no uso da língua de acordo com o receptor da mensagem.
Repondido por: EVERLAINE WEBER URIO em 17/05/2009 as 17:33:30.6730
A meu ver trabalhar os gêneros textuais na escola passa necessariamente a ser um processo de estudo da leitura, a disposição dos níveis de capacidade se faz mais nítida, pois o aluno precisa organizar lentamente o conhecimento dos gêneros: levantando hipóteses, conferindo seus conhecimentos e experiências de linguagem prévias, reconhecimento de idéias relativas ao modo de organizar enunciados. O estudo dos gêneros permite determinar o que deve ser buscado num texto, pois assim ele ( o gênero textual ) passa a ser um instrumento de comunicação e ao mesmo tempo um objeto de aprendizagem.
Repondido por: NADIR ZIMMER TELEGEN em 18/05/2009 as 10:22:12.87
A meu ver trabalhar os gêneros textuais na escola passa necessariamente a ser um processo de estudo da leitura, a disposição dos níveis de capacidade se faz mais nítida, pois o aluno precisa organizar lentamente o conhecimento dos gêneros: levantando hipóteses, conferindo seus conhecimentos e experiências de linguagem prévias, reconhecimento de idéias relativas aos modos de organizar enunciados. O estudo dos gêneros permite determinar o que deve ser buscado num texto, pois assim ele ( o gênero textual ) passa a ser um instrumento de comunicação e ao mesmo tempo um objeto de aprendizagem.
Repondido por: NADIR ZIMMER TELEGEN em 18/05/2009 as 10:22:51.6580
Jóia, meninas... Essa interação com os colegas fará com que vocês aproveitem ainda mais este espaço. Reescrevo algumas citações das professoras/cursistas em relação aos gêneros textuais que não podemos deixar passar em branco: Silvana: ...várias formas de comunicação e expressão... Ângela Colussi: ...”participar, participando” – ou seja, só aprendemos escrever, escrevendo e ler, lendo. Everlaine: ...interação do aluno com o meio que social – o aluno não é só no mundo, ele veio de algum lugar e com conhecimentos que não podemos ignorar; Nadir: ... gêneros textuais - instrumento de comunicação e ao mesmo tempo um objeto de aprendizagem – nossas produções além de comunicar, ensinam – “a gramática também”. Não podemos nos esquecer de que os gêneros textuais são produzidos por pessoas que, usando a linguagem de formas diferentes, revelam um olhar próprio, inovador, uma visão diferente das coisas, que surpreende, inspira e desperta, muitas vezes, curiosidades nos leitores. A percepção de que “são muitos os gêneros textuais” em nossa sociedade, possibilita ao aluno um maior acesso ao universo letrado. Por isso, podemos dizer que as atividades propostas neste curso e nas oficinas do Programa GESTAR II podem ser consideradas práticas de letramento, que tornam o indivíduo mais consciente de si e da sociedade em que vive. Continuem interagindo !
Repondido por: RITA SCHUMANN em 18/05/2009 as 16:15:55.8970
Os gêneros textuais estão em todos os lugares em diversos níveis de comunicação. A partir do momento que colocamos para os alunos que tudo o que está escrito e o que falamos são gêneros textuais, fica fácil o entendimento dos mesmos. Com isso, percebemos o quanto torna-se mais fácil trabalhar e distinguir a tipologia de cada um.
Repondido por: MARISTELA DE BORTOLI em 19/05/2009 as 09:39:06.6950
Ao explorar a diversidade textual, o professor aproxima o aluno das situações originais de produção dos textos não escolares. Essa aproximação proporciona condições para que o aprendiz compreenda o funcionamento dos gêneros textuais, apropriando-se, a partir disso, de suas peculiaridades, o que facilita o domínio que deverá ter sobre eles. Além disso, o trabalho com gêneros textuais contribui para o aprendizado de prática de leitura, de produção textual e de compreensão, tendo em vista a infinita diversidade de gêneros textuais existentes.
Repondido por: ZITA APARECIDA DUARTE TIVES TRAMONTINA em 19/05/2009 as 15:03:43.5910
Trabalhar os gêneros textuais em sala de aula é uma excelente oportunidade de se lidar com a língua nos seus mais diversos usos do cotidiano.A melhor alternativa para trabalhar o ensino de gêneros textuais é envolver os alunos em situações concretas de uso da língua, de modo que consigam, de forma criativa e consciente, escolher meios adequados aos fins que se deseja alcançar.
Repondido por: ANA MARIA DOS SANTOS TEIXEIRA em 20/05/2009 as 09:21:40.3890
Professoras Maristela de Bortoli e Zita parabéns pela participação no fórum. Nossas iniciativas nos diferenciam e nos engrandecem... Desta forma faremos a diferença ao ensinar e consequentemente, aprender.
Repondido por: RITA SCHUMANN em 20/05/2009 as 15:39:11.9310
Gêneros textuais são formas verbais de ação social, sendo assim é impossível comunicar-se verbalmente sem utilizar-se de um gênero textual. O nosso bom dia dado ao pai em casa ou o cumprimento entre chefes de estado têm regras próprias, fazem parte de um conjunto de procedimentos que adquirimos desde a nossa infância e que significam em nossa vida. Outra questão importante, que merece atenção, é que uma das habilidades relacionadas à leitura refere-se ao conhecimento do gênero textual ou gênero discursivo. É importante desenvolvermos a consciência de como a linguagem se articula em ação humana sobre o mundo, constituindo-se assim em gênero textual. A formação de um leitor crítico envolve o conhecimento das relações sociais, formas de conhecimento veiculadas por meio de textos em diferentes situações de interação. Podemos falar em gêneros variados que vão do cartão-postal e do telegrama ao texto científico e conto, fábula, anedota, poema, cartaz, crônica, email, receita, manual, ofício, charge etc. São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias.
Repondido por: LUCIANE DA COSTA CAMPOLIN em 20/05/2009 as 18:57:48.1490
Acredito que a necessidade de se trabalhar os gêneros textuais am sala de aula fala por si só, pois cada situação exige um formato de texto diferente. Por mais que no princípio do trabalho com gêneros textuais os nossos alunos não compreendam exatamente a necessidade de trabalhá-los, com certeza futuramente eles irão aproveitar esse conhecimento na prática. Estamos cercados por todos os lados dos mais diversificados gêneros textuais. mesmo que não tenhamos conhecimento teórico para diferenciá-los, a própria vivência com essa variedade os torna únicos e diferentes, cada um com sua função e estrutura.
Repondido por: ELIANE TEREZINHA MOREIRA DOS SANTOS SILVA em 20/05/2009 as 19:41:33.0790
Atualmente, algumas escolas estão perdendo a credibilidade no seu papel de ensinar. Dentre alguns fatores, podemos destacar o avanço tecnológico, que traz comodidade ao cotidiano, mas que por outro lado nossos alunos deixam de desenvolver o senso crítico. A proposta de trabalho com os gêneros textuais possibilita o contato direto com a linguagem e suas mais variadas formas de interação, além de permitir ao aluno a compreensão do sistema lingüístico de sua língua.
Repondido por: KELLER CASTILHO PASSOS ANGELI em 20/05/2009 as 20:22:41.0960
Os generos textuais é um ponto de partida para o ensino.O letramento já existe.Há a necessidade de de leitores não apenas do texto verbal,ou seja de textos que têm vários sistemas de linguagem (verbal+visual); (verbal+audiovisual);(verbal+gestual;etc).Precisamos ampliar os estudos do processamento textual.
Repondido por: SANDRA MARA SANTOS CARNEIRO em 20/05/2009 as 21:51:04.2150
Todo ser humano tem necessidade de se comunicar.Sabemos que só há comunicação quando há entendimento entre os interlocutores. Sendo assim, precisamos conhecer os gêneros textuais para que possamos usar o gênero mais adequado em cada situação, tornando a comunicação mais clara e mais objetiva.
Repondido por: ADRIANA APARECIDA DENIZ SANCHES em 21/05/2009 as 10:19:15.3050
Há muito tempo vem se discutindo que a leitura transforma o homem em sua maneira de pensar, quando este faz leituras assíduas, que lhe permite o conhecimento através da leitura de obras fazendo dela hábito diário, também viabilizando a importância da mesma em sua vida, com isso, despertando a necessidade de buscar conhecimentos através da leitura. É importante, que diferentes tipos textuais permitam ao leitor o conhecimento através de suas leituras, pois é uma forma de emergir do senso comum forçando o entendimento e as próprias deduções desenvolvendo assim seu raciocínio intelecto. Por isso, torna-se necessário fazer da leitura um hábito diário, levar o leitor a ser um pesquisador contínuo, questionador que encontre soluções para suas dificuldades, sejam nas pesquisas, relacionamentos, conhecimento ou situações de seu dia-a-dia, buscando sempre novos significados através de novas leituras e trabalhos com textos diversificados. Além disso deverá viabilizar a importância da leitura em sua vida, despertando a necessidade de buscar conhecimento através da mesma, pois, quanto mais se ler melhor se transforma o senso crítico tanto para expressão oral como escrita, dessa forma o conhecimento vem de encontro com a imaginação tornando muito agradável a descoberta da leitura. Portanto, a leitura deve ser assídua na vida do leitor; também, deverá dar-lhe prazer, sendo ela um meio de informação, conhecimento, entretenimento e mais abrangente que permite usar-se da imaginação e do conhecimento já existente interagindo sempre com o novo, muitas vezes o antigo, contido em uma obra.
Repondido por: ROSILANE TRINDADE em 21/05/2009 as 13:44:44.81
A escola trabalha com jovens que estão sempre "plugados"no mundo(tv,internet,som,quadrinhos,pinturas,etc)o que torna nosso trabalho mais desafiador no que diz respeito a manter o interesse desse "novo"aluno em um ambiente tão passivo.Reconhecer características típicas de um gênero é um primeiro passo para que o texto possa ser um intrumento de contrução de sentido para esse aluno.E também no desenvolvimento da criatividade/motivação,tão escassa em nossos alunos
Repondido por: MONICA STOLZ em 21/05/2009 as 16:24:06.3170
Para que o aluno possa identificar todas essas modalidades de escritas ,e que o mesmo se situe dentro das mais diversificadas situações em leituras por ele deparadas .
Repondido por: ULGO GONÇALVES DO AMARAL em 21/05/2009 as 20:34:22.6710
Por que trabalhar gêneros textuais? Porque é através dos diferentes modos de leitura que torna o ato de LER um “diálogo” incrível que alimenta, constrói, cria e recria... É na e pela palavra lida, criada ou recriada a partir de leituras que o leitor pode também se constituir, crescer, fruir e se perceber dono e senhor de outras palavras, de outros textos, de seu texto - mesmo que silencioso. Do movimento entre um eu e um texto uma rede de relações entre o universo do leitor e o universo do texto que, por sua vez, pode mobilizar outros textos, outros tempos, outras artes, outras leituras e necessariamente, outros sentidos. Sabemos que, para que o diálogo leitor/textos seja pleno, é preciso que haja especialmente com o jovem em formação, uma intensa motivação, que deve necessariamente partir do envolvimento de todos os sentidos. O jovem leitor deve perceber que o ato de ler e escrever é o envolvimento de um olhar especial de que todo o corpo é participante. É a leitura que envolve o movimento, os sentidos, para envolver também o intelecto, o espírito. O domínio das linguagens que permeiam as relações de mundo de hoje apresenta-se não apenas como mais um exercício das capacidades do intelecto, mas como um dos mais frutíferos exercícios para o desenvolvimento de um olhar mais agudo sobre o mundo, sobre si mesmo. Bakhtin, em Marxismo e Filosofia da linguagem, fortalece a idéia de que não há como pensar em linguagem sem pensar no fato que subjaz a qualquer forma de expressão um ato de interação, de interlocução: do sujeito com outro sujeito, do sujeito consigo mesmo, do sujeito com os possíveis produtos das intenções de comunicação constituídos na e pela linguagem. Assim, pode-se afirmar também que igualmente subjaz a toda e qualquer interlocução, sempre, a produção de um diálogo! Então, colegas! Vamos extravasar em sala de aula toda a riqueza de gêneros textuais que se apresentam ao nosso educando seja pela TV, WEB, jogos eletrônicos, e cativá-los para a leitura direcionada nas aulas ministradas por nós.
Repondido por: CLEUDENEI GUEDES DOS SANTOS VARELA em 22/05/2009 as 14:33:13.2450
Relaciono mais algumas das exposições dos professores/cursistas que fizeram do nosso primeiro fórum um ambiente de muita aprendizagem: Ana Maria Teixeira:... excelente oportunidade de se lidar com a língua nos seus mais diversos usos do cotidiano. Luciane Campolin: Textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Keller: Possibilita o contato direto com a linguagem e suas mais variadas formas de interação... Eliane Silva: ...cada situação exige um formato de texto diferente... Adriana Sanches:..só há comunicação quando há entendimento entre os interlocutores... Sandra: Precisamos ampliar os estudos do processamento textual. Rosilane Trindade: ...buscar sempre novos significados através de novas leituras e trabalhar com textos diversificados. Mônica Stolz: Reconhecer características típicas de um gênero é um primeiro passo para que o texto possa ser instrumento de construção de sentido ao aluno. Ulgo: ...para que o aluno possa identificar todas essas modalidades de escrita... Iniciado o trabalho, o professor precisa se assegurar de seu próprio conhecimento sobre o gênero que ensinará. Quanto maior for seu domínio sobre os elementos do gênero, mais fácil será diagnosticar o que seus alunos sabem e o que precisam aprender sobre ele. O diagnóstico, primeiro passo de uma sequência didática bem planejada, permite que o professor avalie as condições de cada um de seus alunos, seja no domínio do gênero textual com o qual estão trabalhando, seja nas competências gerais de leitura e escrita dos alunos. Bom Trabalho a todos!
Repondido por: RITA SCHUMANN em 22/05/2009 as 15:08:19.7750
Professora Cleudenei, sua participação não foi só escrita, seu corpo e alma estiveram presentes. Espero que sua docência seja como esta participação. Parabéns!
Repondido por: RITA SCHUMANN em 22/05/2009 as 15:20:52.3950

Repondido por: CLARICE HAUFFE em 24/05/2009 as 01:08:25.1350

Repondido por: CLARICE HAUFFE em 24/05/2009 as 01:14:32.6280
A leitura enquanto prática cultural na formação do cidadão ocorre a partir das situações que a realidade apresenta, numa perspectiva interacionista. No momento da prática social processam-se leituras as quais habilitarão o cidadão a ampliar as possibilidades de leitura dos textos e da própria realidade social. Logo, a prática de leitura pressupõe a atividade do leitor em interagir com o texto, partindo das relações que com ele estabelece, segundo suas experiências. Nesse sentido, é que julgamos pertinente que essa ação ultrapasse as paredes da escola/casa, para que a leitura não estacione no pressuposto de mera interpretação em que tudo é previsível. A leitura necessita ser entendida no seu contexto textual, ou seja, professores precisam entender como se constroem os sujeitos enquanto leitores, em suas várias dimensões, para que se tenha a ideia da construção histórica-cultural do ato de ler. Neste sentido, o trabalho com gêneros textuais, como objeto de ensino, se torna fundamental. É claro que o primeiro passo para o êxito com o trabalho em sala de aula com um gênero de texto é a competência do professor em lidar socialmente com tal espécie de texto. O trabalho com gêneros textuais obriga-nos a compreender tanto as características estruturais de determinado texto (como ele é feito) como as condições sociais que levam ao funcionamento e ao bom êxito das mesmas (como ele funciona na sociedade). Ler linguagens diferentes da realidade e, especialmente ler textos implicam o resgate da cidadania, porque o leitor percebe o poder que possui, ao criar sentidos para os textos que se apresentam a cada passo do cotidiano.
Repondido por: MARLISE APARECIDA RECALCATE em 24/05/2009 as 18:37:10.2060

Repondido por: CLARICE HAUFFE em 24/05/2009 as 20:50:20.9080
Se faz importante o uso de diferentes textos nâo só para melhorarmos a leitura de nossos alunos,mas para que eles compreendam melhor o mundo a sua volta.
Repondido por: SÍLVIA BARZOTTO DE OLIVEIRA em 25/05/2009 as 13:41:44.0640
para introduzir o aluno no mundo da leitura e que ele opte pelo qual lhe convier,é preciso conhecer para que as aulas não fiquem na mesmice e se existem tem que se trabalhar
Repondido por: LUCIMAR BARZOTTO em 25/05/2009 as 22:35:48.4160
Creio que os assuntos gêneros literários e tipologia textual já foi suficientemente explicitados pelos colegas que manifestaram sua opinião neste fórum. Quero, entretanto, tratar de mais duas questões relativas a esse tema. Primeira: fiquei fascinada com a mescla de tipos textuais que aparecem em determinados gêneros, evidentemente que, de acordo com o objetivo do locutor, sempre um deles prevalece. Sabemos que é fácil fazer o recorte num texto e estudar isoladamente um tipo textual, como, por exemplo, descrição. No entanto, para identificar tipologias textuais com exatidão num texto mesclado com vários tipos textuais não é tarefa fácil, especialmente quando alguns tipos são bastante parecidos, como é o caso do argumentativo e do expositivo. Isso exige de nós professores mais estudo teórico, mais análises textuais para reconhecer e trabalhar didaticamente esse assunto junto aos nossos alunos. Segunda: trabalhar gêneros e tipologias textuais é mais desafio que enfrentamos na tentativa de tornar mais eficiente o ensino da língua portuguesa. No entanto, temos nos defrontado em nossas escolas com o problema de cotas para reprodução de materiais, já que é complicado analisar uma notícia quando cada aluno tem um texto diferente. Então uma solução, a curto prazo, é redimensionar o uso do livro didático (tão criticado equivocadamente por “especialistas” em educação e até por colegas professores). Claro que tudo isso não nos desobriga da nossa tarefa básica que é ensinar a estrutura e os mecanismos de funcionamento da linguagem oral e escrita, senão que suporte os alunos terão para identificar tipologia textuais dentro dos gêneros, se não sabem diferenciar substantivos, adjetivos e verbos?
Repondido por: CLARICE HAUFFE em 25/05/2009 as 23:08:19.8650
A formação de um leitor crítico envolve o conhecimento das relações sociais, formas de conhecimento veiculadas por meio de textos em diferentes situações, sabemos que os textos estão em constante evolução, logo, o estudo dos gêneros textuais é de suma importancia para termos um leitor atualizado.
Repondido por: RITA CÁCIA DA SILVA em 25/05/2009 as 23:15:49.6550
GÊNEROS TEXTUAIS Quanto mais forem trabalhados os gêneros textuais na escola, mais os alunos poderão desenvolver e construir sua própria linguagem, podendo assim expressar-se adequadamente sabendo diferenciar qual gênero textual deve ser usado em situações diferenciadas; ou seja a linguagem deve ser adequada ao contexto.
Repondido por: JUCELIA GAN em 27/05/2009 as 18:44:51.8190
quando trabalhamos este assunto os alunos podem fazer interferências e tirar conclusões de seus próprios pensamentos, além de trabalharmos a gramática através de textos.
Repondido por: LUCIMARA RIBEIRO em 28/05/2009 as 15:10:56.7460
É muito importante para o aluno o conhecimento de vários gêneros textuais, para que o mesmo saiba identificar tudo o que lê e enriqueça sua forma de comunicação.
Repondido por: ALESSANDRA BASSO CAVALHEIRO em 28/05/2009 as 15:29:38.2730
Para que sua leitura seja entendida no seu contexto textual, Precisa – se entender como se constroem os sujeitos enquanto leitores, em suas várias dimensões, Para que se tenha a idéia da construção histórico-cultural do ato de ler e, neste sentido, o trabalho com gêneros textuais, como objeto de ensino, se torna fundamental. Formas diferenciadas pelos leitores, ou seja, a partir da condição de leitores populares ou não. Profª: Vera Ione Antunes
Repondido por: VERA IONE TRIZOTTO ANTUNES em 29/05/2009 as 21:17:22.3120

Repondido por: SANDRA MARA SANTOS CARNEIRO em 06/06/2009 as 20:24:50.2950
A única coisa que se aproveita da Língua Portuguesa na escola é aquilo que se produz, ou seja, leitura, análise e produção de texto. Desta forma, é essencial que se conheça as características que diferem cada gênero ou tipologia textual. É importante que nosso aluno possa identificar estas diferenças para fins didáticos e práticos. Se ele não identificar este ou aquele pormenor da gramática, não será um fato prejudicial em sua vida, mas se ele não souber identificar e produzir diferentes tipos e gêneros textuais, certamente sua qualidade de vida estará comprometida, pois estará comprometida também sua capacidade de expressão. Estes fatores de leitura, análise e produção de texto é que serão realmente importantes na sua vida cotidiana.
Repondido por: MÁRCIO ROBERTO GOES em 10/06/2009 as 18:37:41.2360
A única coisa que se aproveita da Língua Portuguesa na escola é aquilo que se produz, ou seja, leitura, análise e produção de texto. Desta forma, é essencial que se conheça as características que diferem cada gênero ou tipologia textual. É importante que nosso aluno possa identificar estas diferenças para fins didáticos e práticos. Se ele não identificar este ou aquele pormenor da gramática, não será um fato prejudicial em sua vida, mas se ele não souber identificar e produzir diferentes tipos e gêneros textuais, certamente sua qualidade de vida estará comprometida, pois estará comprometida também sua capacidade de expressão. Estes fatores de leitura, análise e produção de texto é que serão realmente importantes na sua vida cotidiana.
Repondido por: MÁRCIO ROBERTO GOES em 10/06/2009 as 18:38:04.4120
Acredito que o trabalho com a leitura, compreensão e a produção escrita em Língua Materna deve ter como meta primordial o desenvolvimento no aluno de habilidades que façam com que ele tenha capacidade de usar um número sempre maior de recursos da língua para produzir efeitos de sentido(gêneros textuais) de forma adequada a cada situação específica de interação humana. Edilnea
Repondido por: EDILNEA APARECIDA MONTOSKI em 19/06/2009 as 09:45:42.8630
Trabalhar generos textuais é uma das maneiras que possibilita o aluno expressar,construir, desenvolver e também transmitir seus pensamentos e objetivos para a formação de um cidadão cheio expectativas boas e capaz de contribuir para um melhor entendimento da nossa tão falada língua.
Repondido por: SIMONE APARECIDA STELZNER em 19/06/2009 as 14:19:55.1770

Sequências Tipológicas - Gestar II - E.E.B Paulo Schieffler

TIPOLOGIANDO O GESTAR
É de conhecimento geral dos professores de Língua Portuguesa, que o governo está oferecendo o curso de capacitação GESTAR II para subsidiá-los em sua prática pedagógica, pois há necessidade de uma formação continuada, interação entre os cursistas, como também um benefício aos alunos da rede pública estadual.
Os encontros do GESTAR II, ocorrerão de abril a dezembro de 2009, num total de 300 horas, sendo ministrados pelas professoras formadoras Rita Schumann, Nelci Metz e Liliane da Silva, com a coordenação de Neli Feldhaus Corbari. Os mesmos acontecerão no Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria do Estado do Desenvolvimento Regional em Caçador. A participação dos professores cursistas será primordial, pois deverão realizar ativamente as suas atividades presenciais como também via on-line através de fóruns e postagens de trabalhos desenvolvidos em sala.
Durante a apresentação dos trabalhos expositivos, percebe-se o quão é valiosa a interação dos mesmos, pois as experiências compartilhadas são ricas, interessantes e até mesmo curiosas. Nossas histórias chegam até confundir-se, pois nos deparamos com problemas comuns como a superlotação de turmas, poucos subsídios para as escolas, etc. Os professores que se fazem presentes nos encontros demonstram-se comprometidos, responsáveis e atuantes em seu universo escolar.
Por isso pessoal, faça o Gestar, com interesse e responsabilidade.
Se você fizer o curso com dedicação e aproveitando o máximo dele, seguramente você colherá bons resultados.

Professoras: Angela Colussi, Everlaine Urio, Maristela de Bortoli, Rosilane Trindade.

Edital do Concurso :Educação Fiscal na Escola

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – CAÇADOR
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO DE CAÇADOR
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
I CONCURSO “A EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA”


REGULAMENTO:


1 - DOS OBJETIVOS

Promover e institucionalizar a Educação Fiscal como instrumento para a cidadania;
Sensibilizar o cidadão para a função socioeconômico do tributo; e
Levar o cidadão conhecimentos sobre a administração pública.


2 - DOS PARTICIPANTES

Alunos do Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) da Rede Pública Estadual dos Municípios de abrangência da 10ªSDR – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Caçador.


3 - DO TEMA

Programa Educação Fiscal: um exercício de cidadania em SC.


4 – DAS CATEGORIAS

· DESENHO: destinado aos alunos das 1ªs séries.
· FRASE: destinado aos alunos das 2ªs séries.
· BILHETE: destinado aos alunos das 3ªs séries.
· HISTÓRIA EM QUADRINHOS: destinado aos alunos das 4ª s séries.
· RECEITA: destinado aos alunos das 5ª s séries.
· POEMA: destinado aos alunos das 6ª s séries.
· CARTA DE LEITOR: destinado aos alunos das 7ª s séries.
· ARTIGO DE OPINIÃO: destinado aos alunos das e 8ª s séries.


5 – DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO

5.1 - Escrito em língua portuguesa, ter um título;
5.2 – Em papel tamanho A-4;
5.3 – Quando texto, digitado com fonte TIMES NEW ROMAN, tamanho 12, espaço simples;
5.4 - O trabalho deverá ser apresentado em 02 (duas) folhas, a primeira especificando título do trabalho, nome do aluno, data de nascimento, endereço residencial completo, telefone, Gerência de abrangência, escola, rede, série, professor orientador, título do trabalho e pseudônimo. Na segunda folha, a do trabalho, contendo título e o pseudônimo.


6 – DO CRONOGRAMA

6.1 – FASE ESCOLAR: Até 18 de maio.
Para produção dos trabalhos e seleção de 2 (dois) por categoria, os quais deverão ser encaminhados à Gerência de Educação de Caçador até dia 21 de maio de 2009.

6.2 – FASE FINAL: De 22 de maio a 27 de maio de 2009.
A GERED e a Receita de Caçador reunirá a comissão julgadora para selecionar o 1º, 2º e 3º trabalhos em cada categoria de 1ªs à 6ªs séries do Ensino Fundamental e 1º e 2º trabalhos de 7ªs e 8ªs séries.


7 - DA AVALIAÇÃO

7.1 - A comissão julgadora será composta por professores da Rede e técnicos da GERED, e analista da Receita Estadual.
7.2 – A comissão examinadora é soberana em julgamento, não cabendo recurso ou impugnação das decisões que proferir.
7.3 - A comissão examinadora tomará como critérios para avaliação:
· adequação ao tema proposto;
· coesão, coerência e clareza da exposição;
· expressão, imaginação, criatividade e originalidade.

7.4 - Todos os trabalhos deverão ser de autoria do próprio candidato. Qualquer semelhança com outros já existentes, sejam de livros, artigos de jornais, revistas ou Internet, será motivo para desclassificação do mesmo.


8 - DO RESULTADO

8.1 - O resultado do concurso será divulgado através dos meios de comunicação e para as Unidades Escolares disponíveis até o dia 27 de maio de 2009.


9 - DA PREMIAÇÃO

9.1 – A premiação da etapa final ocorrerá em sessão solene no dia 29 de maio de 2009, no Auditório Pedro Ivo Campos, na SDR – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, para todos os trabalhos classificados em 1º, 2º e 3º lugar nas categorias: DESENHO, FRASE, BILHETE, HISTÓRIA EM QUADRINHOS, RECEITA E POEMA, CARTA DE LEITOR E ARTIGO DE OPINIÃO.

9.2 – Será premiada as duas Unidades Escolares que apresentarem maior número de trabalhos premiados. Estas serão classificadas em 1º e 2º lugar. No caso de empate, vencerá a Unidade Escolar que classificou maior número de trabalhos em 1º lugar e assim sucessivamente.

9.3 – A premiação será cedida pela Secretaria de Estado da Fazenda - Receita Estadual - Caçador, e consiste:
01 (um) MP4 para cada aluno classificado em 1º lugar independente da categoria;
01 (um) MP3 para cada aluno classificado em 2º e 3º lugar nas categorias supracitadas.
01 (um) Um DVD para a Unidade Escolar classificada em 1º lugar.
01 (um) CD Player portátil para a Unidade Escolar classificada em 2º lugar.



10 - DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1 - Os direitos autorais dos trabalhos premiados pertencem aos autores, reservando-se a Secretaria de Estado da Educação de Caçador e da Secretaria de Estado da Fazenda a prerrogativa de publicá-los por qualquer forma ou processo, em conjunto ou separados, sem quaisquer ônus ou pagamentos, a qualquer tempo, desde que citado o autor.
10.2 - Os trabalhos não serão devolvidos aos autores independente de terem ou não, sido premiados.
10.3 – A participação no concurso implica em aceitação tácita, por parte dos concorrentes, de todas as normas expressas neste regulamento.
10.4 - Os casos omissos serão resolvidos pela comissão examinadora do concurso.
10.5 - Serão sumariamente desclassificados os trabalhos que não preencherem as condições estabelecidas neste regulamento.
10.6 - Os contemplados estarão sujeitos a ceder seu nome, imagem e voz para a divulgação deste evento sem qualquer ônus a Secretaria de Estado da Educação e/ou Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador e Secretaria de Estado da Fazenda.




FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO 2ª FOLHA


Título do Trabalho -


Pseudônimo -





GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – CAÇADOR
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO DE CAÇADOR
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

I CONCURSO “EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA”



FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO 1ª FOLHA


ALUNO(A):



DATA DE
NASCIMENTO:

DIA
MÊS
ANO
LOCAL DE NASCIMENTO





ENDEREÇO RESIDENCIAL:


BAIRRO:



CIDADE:

UF:


CEP:

FONE:


ESCOLA:



SÉRIE:

GERÊNCIA DE ABRANGÊNCIA:



REDE:

PROFESSOR ORIENTADOR:



FONE:

TÍTULO DO TRABALHO:



PSEUDÔNIMO:

Propaganda do GESTAR- Elaboração de cartazes - E.E.B.Santos Anjos


Trabalho de alunos - Biografia - Professora Silvana

BIOGRAFIA

1- CLAUDIA DE OLIVEIRA MRÓZ

Claudia de Oliveira Mróz nasceu em 1997, em Caçador, SC. Viveu até os dois anos na casa da avó paterna e logo depois foi para a casa da avó materna.
Iniciou sua vida escolar aos cinco anos e logo aprendeu a ler. Sempre foi aprovada nas séries seguintes, sem prestar exames.
Aos onze anos pensava em estudar medicina ou decoração.
Já passou por três pneumonias e em consequência disso tem problemas asmáticos, os quais precisam ser tratados até hoje. Teve também problemas de colunas e vários problemas alérgicos.
Seu primeiro amor aconteceu aos cinco anos, na pré-escola, um amor que durou quatro anos e que depois desse tempo, transformou-se em uma grande amizade.
Em sua vida escolar conheceu várias garotas, as quais se tornaram suas grandes amigas.
Hoje vive feliz com sua família, pensa futuramente também construir a sua, ter filhos e viver muitos anos.




2- WILLIAN HAAS

Willian Haas nasceu em 1997, em Venâncio Aires, no RS. Morou em muitas cidades.
Quando criança era nervoso e só aprontava. Começou a estudar na pré-escola “Xodó da Tia Joice”, onde continuava aprontando.
Em 2005, foi morar em Caçador, SC e começou a estudar na primeira série na escola Berger; tirava boas notas, porém sua mãe resolveu mudá-lo de escola. Foi estudar na escola Paulo Schiffler, sua escola preferida. Lá concluiu a quarta série.
No ano seguinte (2008), mudou-se para Serafina Corrêa, a pior cidade em que já morou, e apenas um mês depois retornou a Caçador.
Atualmente estuda na escola Dom Orlando Dotti, na sexta série matutina.

Sequência Tipológica - GESTAR II - E.E.F 30 de Outubro

Narrando o Gestar II

O curso gestar veio para nos ajudar na disciplina de Língua Portuguesa, abrindo novos horizontes em relação à linguagem e comunicação, tornando-se assim, um grande instrumento no nosso dia-a-dia, pois é preciso trabalhar e desenvolver uma forma de como comunicar e conviver bem no mundo das palavras.

Descrevendo o Gestar II
O curso gestar nada mais é do que saborear conhecimentos e o português aperfeiçoar, através dos livros de encontros e também de trocas de experiências entre nos educadores.

Pois,todos nos sabemos que em todos os gêneros textuais há uma grande amplitude do homem em seu universo.

Dissertando o Gestar II
O homem apenas se concretiza como ser pensante e é capaz de desenvolver inteligências quando, à medida que faz parte de uma sociedade, integra-se recebendo e transmitindo informações. Desse modo, dá-se a importância do curso gestar II e também de nos aperfeiçoarmos através de leitura e escrita aumentando assim as nossas fronteiras no universo cultural do qual fazemos parte.

Preditivo
Os astros falam pra vocês que são gestarianos .
Há um desejo nítido de quebrar a rotina e ganhar mais conhecimento, você está contando com a ajuda das estrelas para fazer o que “gosta” e ao mesmo tempo favorecer o aprendizado. Você saberá cativar o seu público colocando em prática o que aprendeu.
Cor: verde idem ao livro do Gestar II Número TP4

Injuntivo

Pizza Portuguesa à Gestar

Ingredientes para a massa:

48km Para chegar ao destino
5R$ para a gasolina
Uma pitada de bom humor
1/2kg de boa vontade
5 colheres de disponibilidade
18 unidades de livros Gestar II de Português
¾ de trocas de experiências
Um lanchinho bem gostoso

Ingredientes para a cobertura:

5kg de conhecimento
100gr de boas risadas
Professoras preparadas e interessadas para nos servir conhecimentos bem fresquinhos
Para decorar: novas amizades.

Modo de preparar:

Dissolva os R$5,00 em 48 km para chegar ao destino do curso misturado com os 18 livros do curso Gestar II e as trocas de experiências.
Vá acrescentando aos poucos 1/2kg de boa vontade e as 5 colheres de disponibilidade enquanto sova, até obter o conhecimento almejado para passar aos alunos.
Essa pizza deverá ser feita as terças-feiras nos encontros do Gestar.

Valores nutritivos: Certificado: 300h
Carboidratos: com essas refeições vai aumentar
Calorias: gastamos fazendo e apresentando os trabalhos
Gorduras: as de todos os cursistas

Produção Textual: A Casa - Roubar a Casa

Texto: Plano de Ação





Na noite de 07 de junho, sábado, às 2 horas de manhã estaremos pondo em prática nossa ação planejada, pois os donos da casa irão a uma excursão para o nordeste e a casa ficará apenas sob os cuidados do vigia da rua, que passa apenas de 15 em 15 minutos. Desta forma, na hora prevista todos os vizinhos já estarão dormindo profundamente, o que tornará fácil a execução do plano.
Para lograr êxito, na execução do plano, precisamos estabelecer quais serão atos perpetrados a cada um dos integrantes do grupo, quais sejam: 1º passo – Dividir o grupo em duplas.
2º passo - a dupla nº o1 irá vestir-se com roupa camuflada se posicionará sobre as árvores, a fim de cuidar do vigia e dar um toque pelo celular para avisar a 2ª dupla que adentrem na residência sendo que os mesmos deverão vestir-se de preto dos pés a cabeça, para essa dupla cabe ainda a responsabilidade de: desativar o alarme, abrir a porta com uma chave micha, abrir o cofre, o qual localiza-se no quarto do casal primeira porta à direita do corredor atrás do quadro do Picasso.
Retirar todos os objetos de valor do cofre bem como a coleção de selos e moedas antigas que está no escritório do andar térreo.
A terceira dupla estará na esquina próxima a casa com um carro safira prateado com o motor funcionando, a espera da dupla que irá trazer a res furtiva.
A dupla nº 01 após cumprir sua incumbência estará se encaminhando para o galpão abandonado da SDR, sito à saída para Rio das Antas local onde o mentor do delito estará esperando para dividir os objetos e avaliar a ação delituosa da quadrilha.


EQUIPE: VERA IONE
NEIDE SOUZA
ELIZABETE MEIRELES
PAULA MELLO

Hino Gestar Caçador - Vencedor

HINO DO GESTAR II E.E.B. Calmon : Simonêy, Jucélia e Sandra O que é essa novidade Na nossa realidade Será que veio pra ficar? Coisa pra levar pra escola O conhecimento aprimora, Seu nome é GESTAR. E se precisa ser assim Vamos praticar até o fim. Nós queremos esse avanço, Entrar nesse balanço E o sucesso terá que vir. Eu não resisto, já estou aqui. A Educação é o meu maior objetivo Ter sucesso com a Língua Mãe É o meu sonho e o dos meus amigos. Tem que ser. Não é porque o governo cobra, Mas é a escola que aprimora, A formação do cidadão. Queremos alunos conscientes, Transformando suas mentes, E o resto eles farão por si. É importante interpretar Saber ler e se comunicar A linguagem é o passo, E com ela me entrelaço, Nas oficinas do GESTAR. Eu não resisto, já estou aqui. A Educação é o meu maior objetivo Ter sucesso com a Língua Mãe É o meu sonho e o dos meus amigos. Tem que ser.


VÍDEO DE UMA PARTE DA ELEIÇÃO DO HINO

Texto Curioso - palavras Desconhecidas - E.E.B Nayá G. Sampaio

Escola de Educação Básica Dr. Nayá Gonzaga Samapio
Professoras: Adriana Ap. Deniz Sanches.
Lessandra Cimardi Schmitz.


A Festa de Hermeneuta

O dia estava muxuango
Quando Herneuta entra na sala exalando
Um perfunctório de morango.

Apoplexia arrumava tudo
Pois logo começaria
A grande defenestração
Que Ignóbil preparava
Do fundo do seu coração.

Vituperado trouxe de presente
Vários tipos de falácia
Hermeneuta teve um uxoricídio
Com tamanha audácia

Com um enorme sibilino no rosto
Sua festa encerrou
E quem quiser que continue
Pois a idéia acabou.

Texto Curioso - palavras Desconhecidas - E.E.B Nayá G. Sampaio

Escola de Educação Básica Dr. Nayá Gonzaga Samapio
Professoras: Adriana Ap. Deniz Sanches.
Lessandra Cimardi Schmitz.


A Festa de Hermeneuta

O dia estava muxuango
Quando Herneuta entra na sala exalando
Um perfunctório de morango.

Apoplexia arrumava tudo
Pois logo começaria
A grande defenestração
Que Ignóbil preparava
Do fundo do seu coração.

Vituperado trouxe de presente
Vários tipos de falácia
Hermeneuta teve um uxoricídio
Com tamanha audácia

Com um enorme sibilino no rosto
Sua festa encerrou
E quem quiser que continue
Pois a idéia acabou.

Sequência Didática - E.E.B Dom Orlando Dotti

Seqüência Pedagógica
SUBSTANTIVOS COLETIVOS
(Clarice Hauffe/ Rita Cácia)

1 – Apresentação:

Lançar o desafio: Qual a diferença entre individual e coletivo?

2 – Partir do conhecimento prévio dos alunos:

Solicitar aos alunos que tragam figuras contendo vários seres da mesma espécie.
Fazer um debate sobre o nome individual de cada ser e como se chama o conjunto deles.

3 – Contato inicial com o gênero textual:

Entregar uma folha para os alunos com a letra da música “Planeta Água”.
Ouvir música.
Ler, interpretar, refletir sobre a organização e a estrutura do texto.
Destacar os substantivos coletivos e explicar a função deles.
Montar uma lista com dez substantivos coletivos.

4 – Produção de texto inicial:

Escrever frases sobre a natureza, empregando substantivos coletivos.

5 – Ampliação do repertório:

Definição, identificação e elaboração de uma lista ampliada de coletivos.

6 – Organização e sistematização do conhecimento: estudo detalhado dos elementos do gênero, suas situações de produção e circulação.

Estudo da estrutura o poema: verso, estrofe, rima, ritmo, polissemia, linguagem conotativa, emissor e receptor, objetivo do texto poético, onde é veiculado....
Pesquisar outros textos poéticos sobre a natureza, identificando neles os elementos do poema e substantivos coletivos.

7 – Produção coletiva:

Elaborar coletivamente em sala de aula um poema sobre um elemento da natureza (escolhido pelos alunos): animais, água......

8 – Produção Individual:

Cada aluno produz seu texto individualmente.

9 – Revisão e reescrita:

Em grupos os alunos lêem os textos produzidos, corrigem, fazem sugestões observando se foi utilizado o gênero poesia corretamente e se há a presença de coletivos.
A partir dessa correção e das sugestões recebidas, cada aluno reescreve seu texto.

10 – Selecionar os melhores poemas para serem publicados.

Relatórios: Retratar-se e Biografia - Professora Kelleer

RELATÓRIO

RETRATAR-SE

Esta técnica foi realizada com alunos de 7ª e 8ª sérias, da Escola Graciosa Copetti Pereira, Iniciei a aula entregando a letra da música”Traduzir-se”de Adriana Calcanhotto para cada aluno, utilizei a música, poucos alunos conheciam, mas aos poucos foram entrando no ritmo.Logo após fizeram-se comentários, interpretação da música e em seguida todos puderam retratar-se através de um desenho.
A apresentação dos trabalhos foi filmada, os alunos sentiram-se bastante valorizados e motivados, sabendo que este trabalho seria apresentado para um grande grupo de professores, com esta atividade notei muito envolvimento, e alunos menos participativos expressaram-se muito bem.
Com os depoimentos que ali presenciei, hoje posso dizer que conheço bem mais meus alunos.



BIOGRAFIA


Biografia é um gênero textual, que se bem desenvolvida nos possibilita conhecer muito mais nosso aluno. Primeiro realizamos alguns comentários sobre o que é uma biografia, alguns ainda não sabiam, na sequência li minha biografia, e eles ficaram bastante curiosos para saber mais sobre mim.
Procurei deixá-los bem à vontade, dando muita atenção a tudo que me pediam e queriam me mostrar, o resultado foram histórias emocionantes, tristes, engraçadas, felizes, porém todas especiais.

Processo Inferencial - Textos literário e não-literário (Tema:Cidade)


TERRA DAS ARAUCÁRIAS

Da guerra do Contestado
Até agora, muita coisa mudou
O progresso tem feito história
Nesta vasta caminhada...

Aqui se encontra
Um povo trabalhador
Que valoriza sua terra
Repleta de belas araucárias

Há também, grandes indústrias
Que destacam nossa cidade
Conhecida também
Como Capital do Tomate

Caçador é seu nome
E foi presenteada com muitas etnias
Todos que aqui chegam
Constroem sua história.


A CIDADE DE CAÇADOR

Há 76 anos, o povo que aqui chegava, encontrava muitas araucárias e uma estação ferroviária trouxe o progresso.
Com o passar dos anos, muitas etnias vieram à procura de terras férteis, juntamente com suas famílias, construíram vilas e ajudaram a emancipar esta cidade, que hoje chama-se Caçador.
Desde o início se destaca nas suas atividades no ramo madeireiro, como também na agricultura, título que lhe foi dado como Capital do Tomate, além de inúmeras atividades realizadas no comércio.
Muitas pessoas vêm à procura de emprego, buscando qualidade de vida, contribuindo para o crescimento do município. Hoje conta uma população de aproximadamente oitenta mil habitantes. Muitos investimentos são feitos, e o município de Caçador continuará se destacando no âmbito estadual e nacional.

ANA MARIA TEIXEIRA
ALESSANDRA BASSO
DANIELE TRISTÃO DE SOUZA
KELLER ANGELI
MARISTELA AGOSTINI

Concurso: Educação Fiscal na Escola - Professora Silvana Gomes

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DOM ORLANDO DOTTI
10ª SDR – REDE ESTADUAL
PROFESSORA ORIENTADORA: SILVANA GOMES
ALUNA: PEDRO GABRIEL PONTES
SÉRIE: 7ª 02
PSEUDÔNIMO: CIDADÃO CONSCIENTE



Caro editor,

A reportagem que li na edição da semana passada sobre impostos foi muito válida porque o tema é muito interessante e polêmico.
A carga tributária no Brasil é uma das mais elevadas do mundo. Os brasileiros são obrigados a pagar impostos em todas as atividades bancárias que realizar, em qualquer mercadoria que comprar, ou qualquer transação financeira que efetuar. O imposto está incluso nos alimentos, na água, na luz. São tantos: IPVA, IPTU, ICMS, IR, ITR, INSS num total de 83 taxas que o governo arrecada para fazer melhorias nas áreas da, saúde, educação, moradia, entre outros.
Mas na realidade nós vemos a população sofrendo com pouca segurança, a saúde é precária, as estradas são ruins, pouco investimento na educação.
Como leitor gostaria de saber para que pagar tantos impostos ao governo se o retorno é pouco?
Tenho muitas dúvidas e pouco esclarecimento. Gostaria de ter mais acesso a essas informações.
Penso também que poderíamos ser um país melhor, já que o povo brasileiro é corajoso, trabalhador, lutador e já que contribuímos com tantos tributos, acredito que o retorno deveria ser maior.
Espero que em um futuro próximo, as pessoas sejam mais conscientes e honestas e que o dinheiro público seja melhor administrado, só assim seremos um grande nação.

Atenciosamente
Cidadão consciente

Sorteio VIP - Personagem Clodovil - E.E.B Dotti e Santo Damo


Sorteio VIP – Personagem: Clodovil

“Em minha opinião, independente da forma como esse senhor faleceu, penso que devemos valorizar o trabalho maravilhoso e a sua contribuição para o mundo da moda”. Afinal, as pessoas são feitas de sentimentos. E a moda é uma expressão legítima desses sentimentos. Não podemos abrir mão do conforto e da beleza. Existe um povinho por aí dizendo que isso não tem nada a ver. Tem sim!
Eu não suporto criaturas burras e incompetentes!!!
Sou quem sou! Adoro quem sou! Por isso lamento a perda desse amigo que, assim como eu, teve a coragem de assumir e ser quem foi!!


Alessandra Basso
Clarice Hauffe
Maristela Agostini
Rita Cácia da Silva

Ritmo Musical - Axé -E.E.F Graciosa Copetti Pereira

CURSISTA: DANIELE TRISTÃO DE SOUZA
RITMOS MUSICAIS – AXÉ
Bahia
Carnaval
Alegria contagia
Praia
Trios elétricos

Moreno Sedutor e Morena Sensual
Corpo vistoso cinturinha de pilão
Molejo graciosa
Papo envolvente comunicativa
Prato apimentado comida típica

Acarajé
Baião de dois
Vatapá
Água de coco
Carlinhos Brown
Ivete Sangalo
Claudia Leite

Moreno sedutor ·Moreno sensual
Moreno sedutor ·Moreno sensual
Sensual o moreno, sedutora a morena
Sedutor, sensual,
Sensual, Sedutor...

Só alegria
Que contagia
Mainha e Painho...

Memorial Profissional e de Leitura - Professora Luciane Campolin

MEMORIAL PROFISSIONAL E DE LEITURA.

“O problema não é inventar. É ser inventado hora após hora e nunca ficar pronta nossa edição” (Carlos Drummond de Andrade)

Essas palavras revelam o ser humano em sua singularidade, a capacidade de mudar, de construir a história. Somos seres em busca, que não nos contentamos somente com o que podemos ver, queremos transcendência. Assim penso minha carreira profissional, reflexo dessa busca incessante de respostas para as questões que o tempo presente impõe. Penso que o que somos profissionalmente reflete momentos, pretendemos dar respostas ao projeto de vida que queremos viver. Para explicar o que tento relatar, creio ser uma boa proposta um breve retrospecto.
Nasci em Caçador, cresci em Lages. Fui educada tendo um lar estruturado, uma vida feliz. Meu pai trabalhava em um jornal, portanto leitura era imprescindível na minha casa. Cresci no meio de livros, revista, jornais. Foi tendo o exemplo dos meus pais que aprendi a gostar de ler. Algumas leituras tornaram-se inesquecíveis para mim, como: O Pequeno Príncipe, Alice no País das Maravilhas; adorava também a série vaga lume. Na adolescência gostava dos romances. Poliana foi um livro que li muitas vezes.
Depois vieram as leituras do Ensino Médio e da faculdade. Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, Rubens Alves, entre outros.
Hoje leio muita coisa na área da Educação, psicologia, auto-ajuda e literatura que me leve a refletir sobre questões relacionadas ao ser humano. Trabalho com gente e por isso preciso estar sempre buscando formas diferentes de compreender e lidar com as pessoas.
E falando em trabalho quero nesse momento relembrar como começou minha trajetória profissional.
Com o crescimento natural, senti pulsar um forte desejo de me entregar ao trabalho, mas não a qualquer trabalho. Tinha que ser algo que desse frutos e que me tornasse uma pessoa melhor. Primeiro fiz magistério, mas não tinha bem certeza de que era isso que eu queria. Com 16 para 17 anos entrei para a universidade, praticamente uma criança ainda e com uma decisão importante para ser tomada. Escolher aquela que seria minha profissão para o resto da vida, pois quem não tem muitas condições financeiras, não pode se dar ao luxo de trocar de faculdade toda hora. Resolvi fazer letras que me dava a oportunidade de trabalhar em outras áreas que não fossem na educação, caso decidisse não ser professora. Estudei, me preparei. Foi difícil no começo. Nem trabalho na área eu tinha. Até o dia, que lembro como se fosse hoje, encontro, corredor na Universidade, a professora Rita Schumann, com uma pilha de diários de classe nos braços, me propondo para assumir suas aulas de Inglês no Colégio Paulo Schieffler. Na época eu estava no 3º ano da faculdade de letras, ano 1993. Fiquei meio assustada, tinha sido pega de surpresa. Aula de inglês? Ensino médio? Será que eu seria capaz? Essas eram minhas dúvidas. Porém ela nem me deixou pensar. Colocou o material nos meus braços e me disse para estar no colégio no outro dia. Aquela noite nem dormi, pensando no que fazer. Achei que o caminho da profissão se mostrava, era momento de escolher. Pedi demissão do escritório onde eu trabalhava e fui para a sala de aula. Assim me tornei educadora, com fé no futuro e crença nos homens, pois acredito que é através deles que refletimos sobre nos mesmos e sobre os outros.
No final de 1995 concluí a faculdade de Letras – Português e Inglês. Parti para a especialização em Inglês, uma vez que desde o início da faculdade tive verdadeira paixão pela disciplina.
O ano de 1998 foi importante para mim. Concluí a complementação da minha faculdade em Língua Espanhola. Também passei no concurso público estadual e ingressei na educação para não mais sair.
Em 2001 concluí a pós- graduação em Língua Portuguesa e Comunicação e em julho desse ano devo iniciar uma nova pós-graduação em Tecnologias na Educação.
Nesses meus 16 anos dedicados a educação passei por várias escolas, conheci muitas pessoas, fiz amizades e também algumas inimizades, mas acredito que tenho contribuído positivamente na formação de muitos seres humanos, que também contribuíram fortemente para que eu me tornasse uma pessoa melhor.
Sempre acreditei no ser humano. E trabalhar com gente é maravilhoso. Elas nos fazem vibrar, chorar, sentir, se emocionar, se envolver.


Luciane da Costa Campolin

Circuito Fechado - EEB Santo Damo

Circuito Fechado


Carteira, cadeira, caneta, caderno, canetinhas, dicionários, livros, rádio, TV. Material. Leitura. Comentários, falação, risada, novidades, escrita, diversão. Texto. Musica, ritmo, alegria, amizade, mímica, dança, festa. Produção textual. Caderno, letra, traço, acentuação, pontuação. Leitura. Comentários, falação, risada, novidades, escrita, diversão. Apresentação, exposição, mural, quadro, cartaz, papeis, canetinhas. Alunos na frente, em circulo, sentados, em pé, deitados. Comentários, falação, risada, novidades, escrita, diversão. Relógio, barulho, movimento, sinal, alvoroço, lanche. Intervalo.
Carteira, cadeira, caneta, caderno, canetinhas, dicionários, livros, rádio, TV. Silêncio. Celular, atenção, dispersão, advertência. Comentários, falação, risada, novidades, escrita, diversão. Aprendizagem. Caneta, caderno, livros, réguas, dicionários. Mochila. Até amanhã.


Alessandra Basso
Maristela Agostini

Relatando a Oficina 4


RELATANDO A 4ª OFICINA

Esta oficina também foi de 8 horas, dia 16 de junho, no mesmo local e hora das primeiras. Nossas oficinas de Língua Portuguesa são sempre nas terças-feiras, dias estes combinados com as direções de escola para o cumprimento das horas atividades destes professores. Infelizmente nem todas as escolas e ou professores conseguiram acertar este horário conforme solicitado pela Secretaria de Estado da Educação/Gerência de Educação. Iniciamos nossa oficina com a Mensagem 5% - mensagem esta que nos faz refletir se fazemos parte dos 5% de pessoas que fazem a diferença. Após a mensagem inicial fizemos a orientação coletiva para elaboração do projeto – postar na RCPE – e agendamento dos dias de visita das formadoras na escola.
Seguimos as atividades com a leitura do caderno volante pela professora que relatou a Oficina passada – Sandra Mara. Após o relato da professora em referência, iniciamos a apresentação do resultado da atividade escolhida e desenvolvida com os alunos (AAA3) – 1 por município. Dando seqüência, apresentamos a TP4 – Unidade 13 (LEITURA, ESCRITA E CULTURA) (Power Point) O que é letramento? (num texto literário) e lemos o texto Circuito Fechado (AAA4, página 17) e para praticar as leituras feitas até o momento, avançamos na prática com a produção textual “aula de língua portuguesa”, por escola, utilizando a técnica do Circuito Fechado e apresentamos as produções feitas. Aproveitando para solicitar como atividade a distância – o avançando na prática da página 41 deste TP e texto para leitura e exploração (página 35) – e como sugestão de atividade na escola, com os alunos – produção textual e ilustração de festas populares – trabalho por escola, caracterizando os alunos para a apresentação. O resultado deve ser postado na RCPE - fotos e textos “digitalizados”.
Continuando a oficina, apresentamos os resultados de cada professor/cursista na RCPE – professores que ainda estão com débito de atividades, que ainda não postaram as atividades solicitadas na rede, foi muito interessante, percebemos o quanto às pessoas gostam de receber elogios, mesmo já graduados e até pós-graduados – quando percebiam que estavam em falta com alguma atividade logo queriam saber qual e a forma de colocá-la em dia, alguns neste momento perceberam o quanto estão sendo acompanhados neste processo de capacitação e os que estão em dia com as atividades ficaram extremamente felizes ao serem elogiados pela participação e assiduidade.Solicitaram que xerocássemos a tabela para que cada um tivesse em mãos as atividades e o conhecimento do que ainda precisavam postar.
Após a apresentação dos resultados da RCPE, iniciamos com a Unidade 14 – O Processo da Leitura e seus objetivos, e praticamos esta unidade com a produção textual com palavras de significado desconhecido e lemos as produções que foram criativas e humorísticas. Concluímos nesta atividade que muitas vezes nossos alunos escrevem sem saber do que e se sentem como nós nesta técnica (talvez perdidos).
Demos continuidade aos trabalhos do dia com o processo inferencial, onde nossos professores olharam as figuras e interpretações da página 73 e formaram o conceito do que é inferencial, após o conceito elaborado por eles, produziram um texto literário e um não literário, com o tema: Cidade, por escola, usando o processo inferencial.Fizeram as apresentações para o grande grupo, e concluíram que cada um chega ao resultado conforme a sua vivência, sua história, sua cultura...que devemos valorizar o conhecimento e cultura de nossos alunos, ele só saberá escrever ou falar do que conhece. Após as conclusões, passamos para a próxima atividade com a leitura do texto: Olhador de anúncio – AAA4 – pagina 94 – e avançamos na prática elaborando cartazes – Confecção de propaganda do GESTAR II – Caçador - A construção de significados (plurissignificação)
Apresentamos os cartazes de propagandas, que foram maravilhosas, e prosseguimos com o Sorteio por escola das Unidades e seções do Caderno de Teoria e Prática para elaboração no Power Point de uma apresentação com o tema sorteado e exemplificação – a apresentação será para o grande grupo no dia 30/06 – como atividade a distância. As apresentações deverão estar em CD, pen drive ou encaminhada por e-mail e também ser postada na RCPE. Depois do sorteio, entramos então, nas questões para orientar o leitor a compreender o texto(apresentação power point) e leitura do texto: “A expansão da pobreza nas cidades (páginas 136-137), assistindo “Navio Negreiro” e “Haiti” – Caetano Veloso para fazer a intertextualidade”.Em relação às leituras feitas, elaborar 5 questões (a)Direta -claras, apresentadas no texto, b) Inferencial - que exigem do leitor uma busca mais cuidadosa, c) Pessoal - baseada em valores e percepção do mundo, d) Gosto pessoal - preferências e aversões e e) Intertextualidade (Navio negreiro – Haiti).Esta então, foi a última atividade desta oficina, passamos para o finalmente com a orientação quanto à tarefa de casa – para o próximo encontro dia 30/06 – elaborar a apresentação power point, por escola, da TP4 conforme o sorteio das Unidades e seções e para o dia 6/07 – postar na RCPE o relatório referente ao plano de aula escolhido e aplicado com os alunos (AAA3), Produção textual e ilustração de festas populares, Produção Textual:Circuito Fechado, Produção Textual: Palavras Desconhecidas, Produção literária e não-literária com o tema-Cidade, as questões para orientar o leitor a compreender o texto, apresentação power point do resumo da TP4 e participação do Fórum 2. Nos despedimos após todas as orientações dadas em relação às atividades a distância.




























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Relatando a Oficina 3

RELATANDO A OFICINA 3

Como início de atividade elaboramos a mensagem inicial com as participações dos professores/cursistas no fórum 1 - POR QUE TRABALHAR GÊNEROS TEXTUAIS NA ESCOLA? – Parte principal da explicação de cada participação. Os professores gostaram muito. Continuamos com a Leitura dos relatórios do Caderno Volante pelas Professoras Suely Miozzo e Nadir Telegen (relatos da 1ª e 2ª Oficinas) e a última professora citada fez o sorteio do caderno volante, a professora sorteada fica responsável (ganhou um livro de provérbios) por relatar as atividades desta Oficina. Cada professora sorteada recebe junto com o caderno volante um brinde, a primeira ganhou chocolate, a 2ª um livro referente aos municípios catarinenses e pontos turísticos.
Dando continuidade à oficina, reforçamos a explicação de como acessar a Rede Catarinense de Pesquisadores da Educação – RCPE e sanamos as dúvidas ainda existentes.
Prosseguindo, entramos no assunto referente aos Gêneros literários e não-literários teoricamente e avançamos na prática com a técnica dos Ritmos Musicais: “Tango”, os grupos (4 membros) escolheram um ritmo musical para a produção do seu texto literário e depois de elaborados os textos fizeram as apresentações no retroprojetor.
Após explanamos sobre o que é uma seqüência didática e avançamos na prática com a elaboração de sequências didáticas em duplas – usando a TP3 –Gêneros e Tipos Textuais - junto ao conteúdo programático da 5ª série e aproveitamos para lançar o FÓRUM 2 - Ensinar gêneros literários e não-literários em aulas de leitura é uma prática, até certo ponto, comum nas escolas. O que usualmente não se faz, e que o ensino dos gêneros textuais favorece, é trabalhar com leitura, escrita e gramática de forma articulada. Como abordar a gramática numa perspectiva textual-interativa? – O último prazo para a participação deste fórum na RCPE será 6 de julho.
A próxima atividade teórica foi a apresentação do Resumo da TP3 (slides) e a leitura do texto 8 e a prática foi relacionada ao texto da Casa, cada grupo foi sorteado para usar gêneros e tipos textuais para: – Comprar – Vender – Roubar – Tombar e Alugar a devida casa – (inter-relação dos gêneros e tipos textuais).
Como última atividade do dia e revendo a TP3, avançamos na prática elaborando as seguintes Sequências Tipológicas – Descrevendo/ Narrando / Dissertando / Instruindo e Predizendo o Gestar. Então, explicamos as atividades a distância: 1º Responder o caderno do aluno (AAA3), escolher uma das aulas e desenvolver uma das atividades com seus alunos; 2º Escolher um dos resultados (do aluno) para apresentar no próximo encontro e 3º Postar na RCPE:
Sequência Didática;
Produção Textual – Casa;
Sequências Tipológicas – Descrição / Narração/ Dissertação/ Preditivo/ Injuntivo;
Ritmos Musicais;
Participar do Fórum 2;
Plano de Aula – AAA3

Finalizamos esta oficina solicitando para a próxima o TP4 e o caderno do aluno, livro didático utilizado em cada escola e outros de pesquisa. Passamos então, a mensagem final: A Fita Azul (cada cursista ganhou duas fitas azuis uma para si e outra para entregar a alguém que fa z ou fez diferença para sua vida).


Relatando a Oficina 2


RELATANDO A OFICINA 2

No dia 5 de maio fizemos a nossa segunda oficina presencial, agora de 8 horas, iniciou às 8 horas da manhã e encerrou às 17 horas. Iniciamos a Oficina com a mensagem de Charles Chaplin – TUDO DEPENDE DE MIM – que nos fez refletir um pouco sobre a nossa vida e prática pedagógica. Iniciamos então a oficina, relembrando do que havíamos visto na oficina introdutória e apresentando as práticas escolares referentes à dinâmica retratar-se e a biografia. Os professores/cursistas relataram as atividades feitas e os resultados obtidos. Num segundo momento iniciamos o parodiando “Hino Gestar II” (música escolhida pelo grupo) – que era para ser feito no primeiro encontro, mas como fora de 4 horas não houve tempo suficiente. Após feita e apresentada as paródias por grupo, entregamos uma cédula para votação da melhor, eleita pela maioria de votos. A eleita foi a Paródia do município de Calmon, Escola de Educação Básica Calmon – Cantamos e nos divertimos com as apresentações.
Como segunda atividade do dia, fizemos uma apresentação POWER POINT (SLIDES) – e estudamos e ou relembramos o que são gêneros e tipos textuais. Após apresentação dos slides, avançamos na prática com a técnica da Pasta Letrada (vários gêneros dentro da pasta). Em grupos, dividiram por gêneros os textos da pasta e apresentaram os gêneros elencados, após a apresentação dos grupos, os mesmos elencaram as tipologias encontradas e concluíram que num mesmo texto podemos encontrar mais do que uma tipologia sendo que definimos os mesmos pela predominância de um tipo. Continuando a explanação sobre os gêneros relembramos o Concurso “Educação Fiscal na Escola” e os gêneros textuais por categoria/série, concurso este, elaborado pela nossa regional junto com a Receita Federal.
Como terceira atividade após a teoria sobre gêneros e tipos textuais e Leitura do Texto: Por que a galinha pulou a cerca, avançamos na prática com a técnica “SORTEIO VIP” – Homem encontrado morto em frente à Secretaria do Desenvolvimento Regional, cada grupo narrou o acontecido conforme o personagem VIP sorteado (Gugu, Xuxa, Pelé, ...)
Para encerrar a oficina deste dia, sorteamos o caderno volante (quem for sorteado relata as atividades feitas na oficina, podendo escolher o gênero textual que mais lhe agradar), orientamos quanto às tarefas de casa: Participar do Concurso Educação Fiscal na Escola – trabalhando os gêneros textuais indicados na categoria; Postar no RCPE: (seguindo as datas ao lado)
· as produções selecionadas por categoria/série – do Concurso Educação Fiscal na Escola – em materiais –categoria - CONCURSO EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA.
· As atividades elaboradas nesta oficina: Dinâmicas: Retratar-se e Biografia (21/5) -feitas pelos alunos - Hino do Gestar(18/5), Gêneros com o tema “Educação Fiscal na Escola”(9/6), Produção: Sorteio VIP(2/6), 3º. Produzir um Memorial Profissional e de Leitura - postar no RCPE – em materiais – categoria MEMORIAL (25/5), Quem ainda não participou na RCPE, participar do FÓRUM 1 – POR QUE TRABALHAR GÊNEROS TEXTUAIS NA ESCOLA? Esta participação tem como prazo último dia 10 de junho. A partir desta data iniciaremos outro fórum de debates. Encerramos então, com a mensagem final “SYING”.





Pauta Oficina 4

GESTAR II – Língua Portuguesa

Caçador, 16 de junho de 2009.
Local: Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann

LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA I

Encontro – 8 horas:

ORIENTAÇÃO COLETIVA PARA ELEBORAÇÃO DO PROJETO – POSTAR NA RCPE – AGENDAR DIA DE VISITA DAS FORMADORAS NA ESCOLA.

1º Apresentação da mensagem – 5%

2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Professora Sandra Mara (sorteio)

3º Apresentação do resultado da atividade escolhida e desenvolvida com os alunos (AAA3) – 1 por município

4º Apresentando a TP4 – Unidade 13 (LEITURA, ESCRITA E CULTURA) (Power Point)
O que é letramento? (texto literário)

5º. Leitura do texto Circuito Fechado (AA4, página 17)

6º (Produção textual “aula de língua portuguesa”) – Por escola

7º Avançando na Prática – página 41 (atividade a Distância) – Texto para leitura e exploração (pagina 35) – (sugestão de atividade na escola – Produção textual e ilustração de festas populares (trabalho em grupo – caracterizados para a apresentação)

8º O resultado deve ser postado na RCPE - fotos e textos “digitalizados”

9º RELATÓRIO DAS ATIVIDADES POSTADAS NA RCPE – TARDE

10º Apresentação da Unidade 14– TP4 (O PROCESSO DA LEITURA)

11º Praticando: Produção textual com palavras de significado desconhecido

12º Leitura das produções

13º Processo inferencial _ Página 73 (texto literário e não-literário)

14º Avançando na Prática – Tema: Cidade, por escola (Produção literária, não-literária).

15º Leitura do texto: Olhador de Anúncio – AAA4 – página 94

16º AAA4 página 57 - A construção de significados (plurissignificação) Avançando na prática: Confecção da propaganda do GESTAR II – Caçador (Cartaz)

17º Sorteio por escola das Unidades e seções do Caderno de Teoria e Prática – elaboração no Power Point de uma apresentação com o tema sorteado e exemplificação – a apresentação será para o dia 30/06.

18º Resumindo: Compreensão do Texto

19º Leitura em grupo do texto: A expansão da pobreza nas cidades (página 136-137) e elaboração de 5 questões:
a)Direta -claras, apresentadas no texto
b) Inferencial - que exigem do leitor uma busca mais cuidadosa
c) Pessoal - baseada em valores e percepção do mundo
d) Gosto pessoal - preferências e aversões.
e) Intertextualidade (Navio negreiro – Haiti)

20º Tarefa de casa: (30/06)
Elaborar a apresentação POWER POINT, por escola, da TP4 conforme sorteio das Unidades e seções.
21º Tarefa de casa:(6/07)
Postar o relatório referente ao plano de aula escolhido e aplicado com os alunos (AAA3);
Avançando na Prática – página 41 (atividade a Distância) – Texto para leitura e exploração (página 35) – sugestão de atividade na escola – Produção textual e ilustração de festas populares (trabalho em grupos - caracterizados para a apresentação). O resultado deve ser postado na RCPE - fotos e textos “digitalizados”.
Produção textual: Circuito Fechado;
Produção textual com palavras desconhecidas;
Avançando na Prática: produção literária ou não-literária: Tema: Cidade
Questões elaboradas (5) para orientar o leitor a compreender o texto:
Participar do Fórum 2;
Apresentação POWER POINT , por escola.

Pauta Oficina 3

GESTAR II – Língua Portuguesa

Caçador, 26 de maio de 2009.
Local: Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann

GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS

Pré-encontro:

Encontro – 8 horas:
ORIENTAÇÃO COLETIVA PARA ELEBORAÇÃO DO PROJETO – POSTAR NA RCPE – AGENDAR DIA DE VISITA DAS FORMADORAS NA ESCOLA.
1º Apresentação e Mensagem – Apresentação Participantes Fórum
2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Professoras Suely Miozzo e Nadir Telegen
3º Nova explicação do uso da RCPE
4º Gênero literário e não literário – Conceito e exemplificação
5º. Tango – Slides e Apresentação de ritmos musicais
6º Avançando na Prática – Escolher um ritmo musical para a produção do seu texto literário – grupos de 4
7º Apresentação das produções no retroprojetor – grupos
8º Explanação do que é uma sequência didática
9º Avançando na Prática: Elaboração de sequências didáticas em duplas – usando a TP3 –Gêneros e Tipos Textuais - junto ao conteúdo programático da 5ª série;
8º Apresentação – Resumo TP3
9º Leitura do Texto 8 – TP3
10º Avançando na Prática – Comprar – Vender – Roubar – Tombar e Alugar – (inter-relação dos gêneros e tipos textuais)
11º Revendo a TP3 – Gêneros e Tipos Textuais
12º Avançando na prática: Sequências Tipológicas – Descrevendo o Gestar
Narrando o Gestar
Dissertando o Gestar
Instruindo para o Gestar
Predizendo o Gestar
13º 14º Mensagem Final: A Fita Azul

Pós – encontro:
1º Para próximo encontro trazer: o TP4 e os cadernos do aluno
2º Trazer o livro didático utilizado em sua escola – 5ª a 8ª séries/ Outros livros de pesquisa...

Tarefa de Casa:
1º Responder o caderno do aluno (AAA3), escolher uma das aulas e desenvolver uma das atividades com seus alunos;
2º Escolher um dos resultados (do aluno) para apresentar no próximo encontro;
3º Postar na RCPE:
1.Sequência Didática
2.Produção Textual – Casa
3. Sequências Tipológicas – Descrição / Narração/ Dissertação/ Preditivo/ Injuntivo.

Pauta Oficina 2

GESTAR II – Língua Portuguesa

Caçador, 5 de maio de 2009.
Local: Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann

GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS

Pré-encontro: Tudo organizado.

Encontro – 8 horas:
1º Apresentação e Mensagem – Charles Chaplin – TUDO DEPENDE DE MIM
2º Ficha de inscrição: Preenchimento completo – acrescentando e-mail para contatos;
3º RCPE – incluir professores/cursistas;
4º Apresentação das Tarefas por escola (o que conseguiram fazer - pelo pouco tempo)
5º Parodiando – HINO GESTAR II: Música a escolher
6º Apresentação das paródias por grupo
7º Votação e escolha da Paródia
8º Estudo dos gêneros textuais - Slides
9º Edital do Concurso – Educação Fiscal na Escola (Gêneros Textuais)
10º Praticando: Gêneros Textuais – por escola (PASTA LETRADA)
11º Apresentação do material TP3 e caderno do aluno
12º Leitura do Texto: Por que a galinha pulou a cerca?
13º Praticando 2: Sorteio VIP - por escola – Produção textual – Gêneros Textuais (livre)
14º Sorteio do caderno volante
15º Encerramento: Mensagem - SYING

Pós – encontro:
1º Para próximo encontro trazer: o TP 3 e TP4 e os cadernos do aluno

Tarefa de Casa:
1º Participar do Concurso Educação Fiscal na Escola – trabalhando os gêneros textuais indicados na categoria;
2º Postar no RCPE as produções selecionadas por categoria/série – do Concurso Educação Fiscal na Escola – em materiais –categoria - CONCURSO EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA.
3º. Produzir um Memorial Profissional e de Leitura - postar no RCPE – em materiais – categoria MEMORIAL.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Solenidade de Abertura


No dia 14 de abril , dia da Oficina Introdutória, ocorreu também a Solenidadede Abertura do GESTAR II para a nossa região(abrange sete municípios: Rio das Antas, Macieira, Timbó Grande, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis e Caçador), no Auditório Pedro Ivo Campos - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador. Estiveram presentes esta solenidade o Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional - Senhor Gilberto Amaro Comazzetto, Gerente de Educação - Senhor Odilon Morona, os Supervisores da Educação Básica e Profissional, Desenvolvimento Humano, Assistência ao Estudante e de Educação Superior - Ruth Dotta Goularth, Armando Brancher, Geni Ferreira Martins e Rita Schumann(também formadora), a Coordenadora Regional - Neli Corbari Feldhaus, além dos professores cursistas. Tudo ocorreu dentro do planejado. Após a fala das autoridades presentes, a coordenadora regional fez a explanação do que era o como funcionaria o GESTAR II. Após a solenidade de abertura, com os professores de matemática e língua portuguesa, dividimos os grupos. Os professores/cursistas de matemática foram para a sala de alimentação e os de língua portuguesa permaneceram no auditório. Iniciamos então, com a apresentação da mensagem "Aluna Rosa", após a dinâmica Retratar-se (trabalhando a linguagem não-verbal),apresentamos o Edital do Concurso Educação Fiscal na Escola e os Gêneros Textuais por categoria/série e explicamos o uso da Rede Catarinense de Pesquisadores em Educação - RCPE - local que as atividades praticadas nas oficinas presenciais e com os alunos, nas escolas, serão postadas. Não tivemos tempo de iniciar a Paródia que está na pauta, pois foi uma oficina de 4 horas apenas (esta atividade ficou para o próximo encontro).

Pauta da Oficina Introdutória


GESTAR II – Língua Portuguesa

Caçador, 14 de abril de 2009.
Local: Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann

Pré-encontro: Tudo organizado
Preparação do convite nominal aos professores de língua portuguesa; OK
Letra do Hino a Caçador – CD - OK
Canetinhas coloridas – folhas brancas – OK
Vídeo da música - Traduzir-se – Caetano - OK
Verificar Som - OK
Elaboração das cédulas de votação com o número de cada grupo - OK

Encontro – 4 horas:
1º Apresentação e Mensagem – Aluna Rosa - OK
2º Dinâmica: Música Traduzir-se/ folha em branco
Nome:
Formação:
Escola em que leciona:
Perspectivas em relação ao curso:
Retratar-se em relação à imagem desenhada na folha/ linguagem não-verbal.
3º Ficha de inscrição: Preenchimento completo
4º Parodiando: Escolher uma música e elaborar em grupo (por escola) – o Hino do GESTAR
5º Apresentação das paródias por grupo
6º Votação e escolha da Paródia
7ºApresentar o Edital do Concurso – Educação Fiscal na Escola e os Gêneros Textuais a serem trabalhados por categoria/série.
8º Entrega do material do GESTAR II
9º Apresentação e sorteio do caderno volante
10º Encerramento

Pós – encontro:
1º Para próximo encontro trazer: o TP 3 e o caderno do aluno

Tarefa de Casa:
1º Aplicar a dinâmica “Retratar-se”
2º Recordando – Texto 1 – página 19 e Avançando na prática – Unidade 9 – página 25 – com os alunos
3º Trazer para o próximo encontro arquivos retratando as atividades elaboradas com os alunos (fotos, produção textual, painéis, relatório...).
4º Participar do Concurso de Educação Fiscal – trabalhando os Gêneros Textuais (Conforme as categorias).

Sugestões de atividades:
Exposição dos trabalhos em mural.

Formadora Rita - Caçador

Formadora Rita - Caçador

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